segunda-feira, 19 de março de 2012

Rato - Castor (Myocastor coypus)

O Ratão-do-banhado ou Rato Castor (Myocastor coypus) é um grande roedor da família dos miocastorídeos, encontrado na America do Sul. Pelagem marrom-avermelhada, cauda longa e grossa, revestida por escamas e pêlos ralos, vivendo em banhados, lagoas e rios. Também é conhecido pelos nomes de caxingui, nútria e ratão-d'água.
Dorme durante o dia. Alimenta-se de capim, raízes e plantas aquáticas e herbáceas, tubérculos, folhas, grãos, carne e peixe.
O macho cuida dos filhotes no nascimento, protegendo e alimentando até a fêmea se recuperar.
Encontrado na América do Sul na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. No Brasil, na Região Sul, de São Paulo ao Rio Grande do Sul. Pode ser encontrado ao longo dos rios Pinheiros e Tietê, na cidade de São Paulo. Os ninhos são construídos com junco e casca de árvores em tocas de 1 metro de comprimento.
Ninhadas de até 4 filhotes, vive 15 anos, pesa até 9 kg e pode medir 100 cm com rabo. Nada bem, mergulha mal e caminha bem devagar. Patas ágeis com 5 dedos, providas de membranas interdigital, o que facilita a natação.
Pelagem bonita pois tem muito cuidado com ela. Com suas garras lava e penteia, esfregando as patas no canto da boca, onde é liberada uma substância gordurosa, e aí passa esse óleo no pêlo, que fica bastante brilhante.
Myocastor coypus


Myocastor coypus
 Esse animal foi fotografado as margens do Rio Chapecozinho, no municipio de Faxinal dos Guedes - SC.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A Natureza é PERFEITA!!!!







Os anfíbios apresentam uma ampla distribuição geográfica, desde as regiões tropicais até as regiões frias do planeta, estando ausente somente nas áreas polares e subpolares.
Atualmente a classe Amphibia está representada por aproximadamente 5.772 espécies distribuídas em três ordens (Anura, Caudata e Gymnophiona). O Brasil é considerado o país com a maior biodiversidade e o qual abriga o maior número de espécies com uma quantidade de 770 espécies catalogadas até o momento e certamente com muitas a serem descobertas.
Na região do Rio Grande do Sul até o momento foram registrados 79 espécies o que corresponde a 12% das espécies encontradas no Brasil segundo LOEBMANN 2005.
Leptodactylus latrans (Rã manteiga) no seu ninho de espuma cuidando dos ovos
Dendropsophus minutus (Perereca ampulheta)

LINDOSSS
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Ave muda canto devido a barulho urbano e fica menos atraente.


Os pássaros que vivem nas cidades estão cantando em uma frequência mais alta para serem distinguidos pelas fêmeas no meio do balbúrdia urbana.

Essa mudança causa, entretanto, um contratempo na hora do acasalamento: quanto mais alto o canto, menos sexualmente atraentes os machos se tornam.

Em uma comparação bem simplista, seria o equivalente a uma cantada no interior de um bar barulhento. Um homem elevaria a voz para ser ouvido pelas mulheres ao redor, mas ao fazer isso, também correria o risco de ser desprezado por falar alto.

Para chegar a conclusões com os pássaros, os pesquisadores acompanharam o comportamento do chapim-real (Parus major).A espécie é bastante comum na Europa e Ásia.

Analisando a comunicação entre macho e fêmea, a paternidade das crias e as gravações com canto de aves com diferentes ruídos de fundo, a pesquisa concluiu que as os pássaros que cantavam em alta frequência atraíram bem menos fêmeas, em comparação com os demais.

Já os que mantinham a cantoria em baixa frequência eram mais propensos à, digamos, “fidelidade” da fêmea.

Publicado na revista “PNAS”, o estudo de autoria de Wouter Halfwerk e sua equipe da Universidade Leiden (Holanda) teve como proposta mostrar como o som das cidades afeta negativamente o canto dos pássaros.

Há até registro anteriores de aves que abandonaram por completo o canto da manhã e passaram a fazê-lo à noite para driblar a barulheira.


Fonte: (blogdobiologoroman.blogspot.com)

quinta-feira, 11 de agosto de 2011